05/06/2015 21h59 - Atualizado em 05/06/2015 22h00
Cantora vai ser homenageada no Theatro Municipal do Rio, na cerimônia do Prêmio da Música Popular Brasileira, e pela Mangueira no carnaval de 2016.
A cantora Maria Bethânia está
comemorando meio século de palco. Na semana que vem, ela vai ser
homenageada no Theatro Municipal do Rio. Mas uma escola de samba carioca
resolveu antecipar um presente.
Quando ela solta a voz, é força que vem de dentro. O timbre provoca o
mesmo encantamento do começo, há 50 anos. Meio século festejado por
admiradores espalhados pelo mundo.
Na semana que vem, Bethânia recebe os aplausos no Theatro Municipal do Rio, como homenageada do Prêmio da Música Popular Brasileira.
“Eu ser a homenageada, eu achei ainda muito cedo”, ri Bethânia. “Na verdade, viver cinquenta anos é tão grande pra mim, eu não esperei que chegasse, assim, fazer cinquenta anos. É bonito.”
Na semana que vem, Bethânia recebe os aplausos no Theatro Municipal do Rio, como homenageada do Prêmio da Música Popular Brasileira.
“Eu ser a homenageada, eu achei ainda muito cedo”, ri Bethânia. “Na verdade, viver cinquenta anos é tão grande pra mim, eu não esperei que chegasse, assim, fazer cinquenta anos. É bonito.”
Bethânia
tem rodado o Brasil com o show "Abraçar e Agradecer". E ela reforça:
show sem saudosismo, olhando pra frente. “Nunca fui muito disso. Eu
gosto de andar”, diz.
Saudade mesmo a baiana sente da mãe, Dona Canô, que morreu em 2012.
“Sinto falta da voz dela, é o que mais me faz falta. Eu nasci com aquela voz, aquela voz é a voz do que eu conheço e não ter aquela voz... Eu tenho tudo, e eu guardo tudo, mas a voz não tem. Essa saudade é dura”, conta Bethânia.
E em meio a tantas celebrações, uma homenagem que vai exigir ainda mais força do coração da baiana de Santo Amaro, que completa 70 anos no ano que vem. Ela vai reinar na Passarela do Samba: “Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá ou Iansã.” Esse é o enredo da Mangueira para o Carnaval de 2016.
Ela já tinha brilhado na avenida em 1994, ao lado dos outros Doces Bárbaros: o Irmão Caetano, Gilberto Gil e Gal Costa.
Saudade mesmo a baiana sente da mãe, Dona Canô, que morreu em 2012.
“Sinto falta da voz dela, é o que mais me faz falta. Eu nasci com aquela voz, aquela voz é a voz do que eu conheço e não ter aquela voz... Eu tenho tudo, e eu guardo tudo, mas a voz não tem. Essa saudade é dura”, conta Bethânia.
E em meio a tantas celebrações, uma homenagem que vai exigir ainda mais força do coração da baiana de Santo Amaro, que completa 70 anos no ano que vem. Ela vai reinar na Passarela do Samba: “Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá ou Iansã.” Esse é o enredo da Mangueira para o Carnaval de 2016.
Ela já tinha brilhado na avenida em 1994, ao lado dos outros Doces Bárbaros: o Irmão Caetano, Gilberto Gil e Gal Costa.
“Estou nervosa, assim, no melhor sentido, comovidíssima. O mundo para
pra ver aquilo. E falar da minha vida. Eu não sei por quais caminhos
eles vão”, diz.
FONTE: JORNAL NACIONAL
Nenhum comentário:
Postar um comentário